Pular para o conteúdo principal

Sobre mim e meu amor: o livro!

“Eu não gostava de ler até o dia em que tive medo de não poder ler mais. Ninguém ama respirar.” 
(O sol é para todos; Harper Lee)

Querido leitor, sou um site sobre literatura e os textos que publico são, preferencialmente, sobre os livros que leio e dos quais gosto; sou estudante do curso de Letras e amante dos livros. Tenho por eles profundo carinho, respeito e muita gratidão por tudo que eles trouxeram pra minha vida (e não estou falando de dinheiro/bens materiais). Meu nome é inspirado em uma das traduções do título “To kill a Mockingbird” (“O sol é para todos”; José Olympio), que há algumas décadas foi traduzido no Brasil como “Não matem a cotovia”. Seguramente, esse é o livro da minha vida e todas as coisas boas que as páginas dele trazem são minha fonte de inspiração para minhas vivências, meu amadurecimento.

Acredito na democratização e importância da educação e do acesso ao livro, por isto minha intenção, além de expressar minha opinião no âmbito editorial, é incentivar a leitura – independentemente do gênero –, promover o direito do acesso ao livro e expor como os livros tocam meu coração e mudam minha vida diariamente. Desta forma, trabalho para que minhas publicações e meu layout sejam acessíveis a pessoas de qualquer classe social e com qualquer nível de instrução acadêmica. Sobre o conteúdo que publico você pode observar que além de haver uma grande variedade de gênero e classificação etária, há poucos livros famosos e/ou que circulam em listas de vendas e grandes veículos... É uma opção e um gosto meus, porque acredito que muitos livros excelentes não são (amplamente) divulgados, e precisam/merecem sê-lo. Mas o leitor desse blog também poderá ler alguns dos textos que escrevi (ficcionais e não ficcionais, pessoais e impessoais).

"Escrever é uma aposta arriscada. Sem garantias. Você tem de lançar-se à sorte. Fico feliz de fazer isso. Adoro me lançar. Então, minhas coisas são mal lidas, mal entendidas, mal interpretadas - e daí? Se a coisa for real, sobreviverá a quase todo abuso que não seja ser ignorada, desaparecida, não lida."
("Sem tempo a perder: reflexões sobre o que realmente importa"; Ursula K Le Guin; Tradução: Juliana Fausto; Goya; 2023)

Caso queira falar um pouco mais sobre os textos publicados, me indicar um livro entra em contato comigo! Retornarei com muito carinho (mas não prometo agilidade)!

e-mail: sara@cotovialiteraria.com.br
Instagram: naomatemacotovia

E se quiser me enviar algum mimo/correspondência, pode utilizar o endereço abaixo:

Rua Desembargador Cerqueira Leite, 105; Salgado Filho; 30550-210 - BHZ - MG

Seja bem-vind@!

Com carinho, Cotovia Literária!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

a bruxa e o espantalho (Que belezura!)

Costumo dizer que investir em um livro de imagem é uma excelente ideia, porque esse tipo de livro é infinito. Principalmente se o leitor for uma criança, porque a cada vez que a história for lida pela criança ou contada pra ela, a história será recebida por uma perspectiva diferente. Mais ou menos como quando relemos um livro e, após cada releitura, fazemos uma interpretação diferente dele. A bruxa e o espantalho é um livro de imagem, com capa dura, relativamente barato, traz as espetaculares ilustrações do artista mexicano Gabriel Pacheco  e que foi  publicado no Brasil pela Editora Jujuba .  As ilustrações de Gabriel Pacheco narram a história de uma bruxa que voava em “bando” com outras bruxas (Assim como as aves!) utilizando seu monociclo, enquanto as outras bruxas utilizavam suas vassouras. Mas em algum momento da viagem, essa bruxa diferentona se distrai com um passarinho, cai do seu meio de transporte diferentão e, além de ser duramente criticada, é excluída do bando

Os machões dançaram (E bem mal, hein?!)

Mulher é minha causa. Mulher é meu dogma. Mulher sempre foi minha cachaça e meu comunismozinho.   No livro final da trilogia “Modos de macho & modinhas de fêmea” Xico Sá publica crônicas inéditas e também crônicas já reproduzidas no jornal El País e Folha de São Paulo. São crônicas sobre amor e sexo, que a maioria das pessoas podem julgar terem sido escritas para o público feminino. Mas se o público masculino se aventurasse nas leituras dessas crônicas, teriam muito a aprender, hein?!   O livro é uma afronta ao machismo e uma apologia à liberdade de amar, à sensibilidade e, principalmente, à mulher! Não, não é a sensibilidade de chorar por tudo, de mimimi… é sensibilidade no olhar, no tocar, no não tocar...   Em uma das primeiras crônicas, ele elogia Clint Eastwood (Quando a foto foi publicada, em 2012, o ator tinha 82 anos.), por recusar o uso de photoshop em sua foto na capa da revista “M” (Suplemento do jornal francês “Le Monde”). Na mesma crônica, ele menciona a

Alice viaja nas histórias (Muitas histórias!)

Acho muito importante esse movimento, que autores e editoras fazem, com as releituras de contos de fadas que foram popularizados pela Disney. Abordei um pouco sobre esse assunto no texto sobre o (maravilhoso) Lute como uma princesa e volto a fazê-lo, porque a literatura infantil e infantojuvenil, em minha opinião, precisa sair do óbvio! E sim, nosso mercado editorial/livreiro está preparado para isto, com publicações nacionais e também com publicações traduzidas. E essa minha “militância” toda foi pra começar a falar do Alice viaja nas histórias , que é uma publicação originalmente italiana, publicada no Brasil pela Editora Biruta e que, em 2019, esteve em sua 9ª reimpressão! O autor Gianni Rodari e a ilustradora Anna Laura Cantone (Ambos mundialmente premiados!) se inspiraram não só na Alice, mas também em outros personagens de fábulas e contos de fadas para produção dessa publicação tão única! O livro conta a história da personagem Alice que, entediada pela chuva,